CUSTOMIZAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DAS PESSOAS

 Sentado na escadaria do metrô, Theodore vê outras pessoas com cabeças baixas, caminhando atentas para as telas de seus smartphones enquanto conversam com suas Samanthas. Assim ele descobre que sua relação com Samantha nunca foi exclusiva, e o “eu te amo” era duplicado a cada instante
 O paradoxo da customização e padronização dos relacionamentos em softwares e aplicativos é explicado no filme a partir de hesitações reais e sugestivas. A possibilidade de nossa privacidade estar sendo dominada por superinteligências corporativas, as quais nos oferecem gadgets “inteligentes” que instantaneamente se moldam às nossos desejos é real.


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